Terminei o filme que me inspirou escrever o texto nesse blog "Gostar, cuidar, zelar. E o zelo tem uma ponte estreitíssima com o ciúme.." (18 de junho de 2011), e o final é o pior possível para o casal principal do filme. Na verdade não precisava de um final feliz, mas o protagonista simplesmente ouve o "conselho"do amigo que afirma: "Trair antes de ser traído". Seria um extensão da idéia insalubre de não ficar por baixo! Resultado: o cara não opta em tentar esclarecer todas as dúvidas com uma boa e transparente conversa, simplesmente deixa o ciúme se tornar um tumor maligno agressivo e, desse modo, ele apela para todas as alternativas mesquinhas: vasculhar coisas da namorada, contratar detetive de esquina, porém sem nunca nada comprovar. Mas o ser humano impressionantemente imagina, cria e acredita no irreal, então ele tenta de todas as formas trair a namorada que ele passa a ter certeza que o trai. Resultado: a namorada o flagra aos amassos com a amiga dela que ele tentou embriagar com vinho em sua própria casa. E ao que tudo indica a moça (namorada) era inocente, pelo menos o filme assim transmite a idéia ao espectador, tornando o mocinho um verdadeiro vilão. O cara é a definição de idiotice, pois o impulso irracional o levou a querer dar o troco e assim ficar no mesmo patamar que a namorada suspeita de ser traidora. E na verdade ele ficou abaixo dela, ele realmente a traiu e da pior forma: para fortalecar um ego patológico.
Conclusão: converse, confie, tenha fé e paciência: justiça com as próprias mãos nunca foi a solução. Usar as "Três Peneiras" nunca é demais. É necessário certeza, bondade e utilidade para que a informação seja realmente válida, real e mereça ser repassada.
"Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti"
Nosso protagonista não usou nenhuma das Três Peneiras e, lamentavelmente, perdeu...
Conclusão: converse, confie, tenha fé e paciência: justiça com as próprias mãos nunca foi a solução. Usar as "Três Peneiras" nunca é demais. É necessário certeza, bondade e utilidade para que a informação seja realmente válida, real e mereça ser repassada.
"Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti"
Nosso protagonista não usou nenhuma das Três Peneiras e, lamentavelmente, perdeu...
Nenhum comentário:
Postar um comentário