quinta-feira, 5 de maio de 2011

Às vezes tudo... Às vezes nada... Às vezes tudo ou nada!

Como eu gostaria de saber a real importância de gostar de alguém, mas não está ao meu alcance... Apenas afirmo que é essencial para a manutenção da espécie, mas custo a acreditar que o fato de gostar no sentido amar foi criado por Deus apenas com esse objetivo: preservar a espécie humana.

Amar custa e como custa... Não custa dinheiro, não custam bens, não custam negócios. Porém amar custa uma ou várias vidas, assim são os filhos, eles são frutos diretos do tal amor.

Obviamente o filho não necessariamente trará amor à família, ou mesmo os pais obrigatoriamente amará sua prole. Mas estou falando do que o ciclo da vida nos traz: nascer, etc, REPRODUZIR, etc e morrer. Nos nossos livros de ciências, quando crianças, já decorávamos a sequência. E era muito chato decorar que depois de nascer, obrigatoriamente tem que crescer e em seguida tem que reproduzir, pois logo depois tem que envelhecer para morrer e assim acertar a questão decoreba da prova. Felizmente sabemos que esse ciclo respira complexidade e as variações são infinitas.

Claro que a fase mais importante é a reprodução, já que é nesse patamar que a espécie garante a continuidade. Sem amor a reprodução ocorre, senão os estupros não gerariam seres humanos vítimas de um ato pobre em amor e rico em crueldade. Porém o amor é o que une e quando se une, o amor tende a ser infinito e imortalizado, pelo menos essa é a intenção em um casal que está apaixonado: plantar e colher o sentimento mais nobre chamado amor. O filho eterniza o amor.

Então encerro esse texto alterando o ciclo, na verdade não mudando sua sequência, já que a padrão já é a mais lógica. Adiciono o verbo amar no ciclo da vida e se estivesse ao meu alcance alteraria todos os livros de ciências para a crianças já aprenderem que sem amor nada seríamos.

Moral da história: Amar, Nascer, Amar, Crescer, Amar, Reproduzir, Amar, Envelhecer, Amar, Morrer e Amar.

Amar é assim: às vezes tudo, às vezes nada.

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